quarta-feira, 6 de julho de 2011

Historiador: profissão quase regulamentada

Mais uma etapa no processo de regulamentação da profissão de historiador se cumpriu nesta terça-feira (5). O PLS 368/09, que trata do assunto, passou pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) e seguiu para a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, última parada antes de ir para Câmara dos Deputados.

A Câmara deve encaminhar o projeto para as comissões de Educação e Trabalho. Se aprovada nestas instâncias fica a cargo da presidenta da República sancionar a lei. Se tiver qualquer emenda, o projeto volta ao Senado e passa pelo processo novamente. Ainda não há data para o PLS ser discutido na CAS, comissão onde normalmente os projetos de regulamentação de profissões.

O projeto em questão, aliás, já passara pela CAS, em uma decisão chamada de terminativa, quando não precisa passar pelo plenário e é indicada diretamente para a Câmara, mas foi pedida, à época, para que ele passasse por outras comissões.

Apesar do avanço no processo e do apoio de senadores como Cristovam Buarque, do PDT-DF, que já escrevera, em 2009, relatório favorável à emenda, o projeto, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), recebeu críticas de outros parlamentares. O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) argumentou que o projeto pode aumentar a burocratização na hora da produção de livros, como a necessidade de filiação em uma ordem da categoria. Ele citou ainda autores como Evaldo Cabral de Mello e Boris Fausto, como exemplo de que a falta de diploma de História não teria interferido em sua produção literária.

Fonte: www.revistadehistoria.com.br

O todo do cotidiano

Há quem acredite que o amor está atrelado ao domínio territorial, ao esforço infindável de se fazer presente na vida do outro e nessa vale tudo, desde tirar 759 fotos com 759 poses diferentes e 759 figurinos a demarcar território igualzinho aos nossos amigos caninos, sair curtindo até mesmo aquilo que era considerado "incurtível" na tentativa de agradar a pessoa amada, despersonalizar, até se tornar um anexo da pessoa amada.
Eu amo e sei que quem ama cuida, tem apreço, quer o melhor sempre, reconhece os seus defeitos, tenta melhorar, muda, mas não perde a personalidade para amar você precisa ser você de fato, sem medo de ser feliz, sem muita firula.
A essência do amor está na simplicidade, em ceder, renunciar, em não tentar ser genial 24 horas por dia, 7 dias da semana , 365 dias do ano, mas deixar com que as coisas aconteçam naturalmente. Amar sem escravizar, sem oprimir, sem sufocar, sem fazer xixi nos quatro cantos da vida da pessoa amada, porque o amor verdadeiro não se constrói com 50 mil frases de bom dia e boa noite, mas sim com o simples gesto de partilhar do todo do cotidiano.